A segunda geração da Avaliação da Qualidade de Cursos a Distância e os atributos do saber fazer

Autores

  • Gianna Oliveira Bogossian Roque
  • Marcus Vinícius de Araújo Fonseca
  • Gilda Helena Bernardino de Campos

Palavras-chave:

Educação a Distância, Qualidade, Inovação, Conhecimento, Planejamento

Resumo

O crescimento acelerado da oferta de cursos superiores na modalidade a distância, nos últimos anos, impõe a necessidade de se repensar os critérios e os indicadores de qualidade a serem utilizados na sua avaliação. Nesse cenário de mudanças econômicas, sociais, culturais e tecnológicas que se faz presente é imperioso que tais indicadores estejam em consonância com os Projetos Político-Pedagógicos das Instituições de Ensino Superior, porém alinhados ao chamado Ambiente 21. Este artigo propõe dimensões para verificação da qualidade que remetem para a consistência da formação do indivíduo, o que envolve aspectos relacionados à infraestrutura dos cursos, mas, sobretudo, critérios que apontem para a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos pelo corpo discente, uma vez que não é a informação que gera a inovação, e sim o conhecimento construído a partir dela. Para isso, o processo de desenvolvimento de cursos na modalidade a distância que contempla as fases de concepção, planejamento, produção, mediação e avaliação precisa ser revisto. A estratégia usada por tais cursos, seus sistemas de atividades e interfaces e ações têm, por obrigação, o olhar para a sociedade, o pensar pela perspectiva da instituição de ensino e o sentir pelo viés do indivíduo.

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Publicado

2012-08-19

Como Citar

Oliveira Bogossian Roque, G., de Araújo Fonseca, M. V., & Bernardino de Campos, G. H. (2012). A segunda geração da Avaliação da Qualidade de Cursos a Distância e os atributos do saber fazer. Boletim Técnico Do Senac, 38(2), 55–63. Recuperado de https://bts.senac.br/bts/article/view/166

Edição

Seção

Artigos