Aprendendo a comunicar-se com simulação: satisfação, confiança e autopercepção de estudantes de Educação Profissional de Nível Médio em Enfermagem
DOI:
https://doi.org/10.26849/bts.v46i2.808Palavras-chave:
Educação em Enfermagem, Aprendizagem, Comunicação em Saúde, SimulaçãoResumo
Este estudo busca verificar se a simulação clínica colabora para a formação de técnicos em enfermagem em relação às suas capacidades na comunicação com pacientes e seus familiares. Os estudantes foram divididos em dois grupos e avaliados por instrumentos quanto a sua habilidade de comunicação e satisfação com a aprendizagem. Depois, foram entrevistados enquanto realizavam seus primeiros estágios clínicos. Apesar de se demonstrarem satisfeitos, dados da escala e da entrevista demonstraram pouco preparo para comunicarse. Assim, conclui-se que a simulação como atividade isolada tem reflexos apenas indiretos na aprendizagem da comunicação.
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